O exercício físico faz parte das recomendações médicas para manter a autonomia motora. Todo o tipo de exercício é benéfico. Mas uma das práticas de exercício mais eficaz para manter a forma é a dança. 

A dança, como resposta do nosso corpo à música, estimula o ser humano, contribui para o seu equilíbrio e, consequentemente, para a sua relação com o ambiente e com a sociedade, tornando até mais sustentável a sua qualidade de vida.

Dançar é útil na saúde preventiva, oferecendo uma terapêutica não farmacológica aos doentes, conforme já demonstrado pela ciência. Pelos seus efeitos benéficos a nível psicológico, fisiológico e social, a dança é uma forma de manter a independência motora, a capacidade cognitiva e o bem-estar emocional, contribuindo para um envelhecimento mais lento.

A Mesa Redonda deste 2.º Workshop debruçar-se-á sobre dança e a sua repercussão na saúde e na qualidade de vida, com foco nas doenças neurodegenerativas, na prevenção de quedas, em fisioterapia, em doenças do foro psicológico e na importância da promoção da dança como medida de saúde pública, sem esquecer o estímulo da dança na química do cérebro, como fonte de prazer e de bem-estar.

A entrada é gratuita, mas é obrigatória a inscrição.